Michael Vaudreuil, de 54 anos, se formou no curso de engenharia na Worcester Polytechnic Institute (WPI), em Massachusetts , nos Estados Unidos, onde trabalhou por 10 anos como faxineiro. Vaudreuil começou o curso de psicologia, depois migrou para engenharia. Ele disse que nunca foi tratado de modo diferente por colegas e professores.
Ele disse que nunca teve intenção de estudar quando começou o trabalho, apesar de, como funcionário, ter direito à bolsa de estudo. Mas após perder a mãe, de 66 anos, e a casa, por questões financeiras, resolveu estudar psicologia para lidar com a depressão.
“Eu me senti realmente bem (no final do primeiro ano). Foi a primeira coisa que aconteceu em muito tempo que era boa. Foi o primeiro passo para reabilitar a minha autoestima”, diz Vaudreuil.
Depois que o curso de psicologia lhe deu uma clareza, Vaudreuil disse que não tinha certeza se era esta carreira que gostaria de seguir a longo prazo. Migrou, então, para o curso de engenharia mecânica, mas não abandonou o a psicologia por completo. Se graduou em engenharia mecânica e fez especialização em psicologia.
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Para chegar lá, ele conta que teve apoio da esposa, dos filhos e de toda comunidade de universidade. Apesar de ter, em média, 20 anos a mais do que os alunos, Vaudreuil conta que nunca foi tratado de modo diferente. Nem pelos professores, nem pelos alunos.
“Eu não parecia ser um problema para ninguém. O único constrangimento sobre isso foi o meu de pensar que poderia haver”, afirma.